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Trova do tempo que passou e afins

O tempo passa mesmo a correr e nem dei conta que já não vinha cá há mais de um mês.
Eu cheguei de Paris e as tralhas para resolver chegaram todas comigo. Problemas logísticos no trabalho (que penso estarem resolvidos), a resposta da revista ao meu artigo (aceitam publicar mas com uma reformulação que me ocupou dias de vida! Agora estou à espera da resposta definitiva...), e uma estagiária que está a duas semanas de terminar o curso e que tem um ritmo muito próprio (está a melhorar, vamos ter fé!).

No meio destas vidas, precisamos de duas terapeutas da fala para irem fazer uma substituição de uma colega durante uns meses. Fiquei eu de tratar disso. Oh meus amigos...é com cada currículo do arco da velha! Ele são erros ortográficos, pontuação inexistente ou demasiado existente, colegas que estão a começar e dão ênfase à sua experiência enquanto promotoras de bebidas alcoólicas...Tem sido de um tudo. Já encontrei alguém para assegurar as tardes, uma colega licenciada há relativamente pouco tempo mas que me parece ser impecável, com sentido de responsabilidade, conhecimentos e vocação...mas encontrar a segunda candidata tem sido uma saga, nunca pensei. Talvez por estarmos nesta altura do ano, em que as pessoas já têm outros compromissos, não tem sido fácil.

E por falar nisso, já marquei as férias - Algarveeeeee - e tenho planeada uma grande sardinhada para o S.João.
Estou ansiosa por me ir esticar ao comprido na praia. Nesta altura do campeonato só quero gelados e descanso. E um livrinho para ler. E lagartar ao sol encharcada em protector solar.



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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de