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Bom ano!

O meu ano começou da melhor forma (e tãoooo melhor que o anterior!), a minha amiga grávida de gémeas teve as bebés logo no dia 1 de janeiro. Vieram três semanas antes do previsto mas estão bem. Raça das miúdas que mal toparam 2017 quiseram logo vir a correr experimentar a ver se era bom!A juventude e as pressas.
A minha mãe fechou a loja, tal como estava planeado, e até agora, fora os incómodos habituais de ter de ir para filas tratar de papeladas e cortar a electricidade e a água e idas ao contabilista e blá blá blá...parece estar a dar-se bem com a nova vida. Já tem algumas coisas para fazer, está a criar uma rotina diferente...acho que se respira melhor aqui por casa, o ambiente está mais leve.
No trabalho, tudo na mesma. Se se mantiver já nem me queixo...mas tenho esperança num amanhã melhor. Ninguém me pode proibir de ter esperança, até porque ainda não se paga. Enfim...

Que seja um ano realmente NOVO! Que seja de realizações, de amor, de harmonia, de muito sorrisos para todos! Que saibamos sempre encontrar um modo de sermos felizes!


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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de