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Da Esperança

A G. e o M. vão casar. Aproximam-se a passos rápidos dos 60 anos e cada um deles já passou por um casamento anterior. Ele tem doença de Parkinson, ela luta contra um cancro da mama. Ela tentou o suicídio, após anos de violência doméstica com o ex-marido, mas um anjo viu quando ela se atirou da ponte e entrou no rio, foi buscá-la. Salvou-lhe a vida. A vida que ela agora vai partilhar com o M., no papel, porque na realidade já partilham a casa e o coração há alguns anos.
A G. é minha amiga, o M. é meu doente...o destino juntou-os e nós ajudámos, demos o empurrãozinho que faltava.
Eles são a prova que nunca é tarde para dar a volta ao texto, são testemunhas de que não sabemos o que de bom nos está reservado.
A história da G. e do M. comove-me, porque era improvável, impossível, e está a acontecer!
A G. e o M. casam amanhã e vão ser felizes para sempre!
 

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de