Avançar para o conteúdo principal

Leituras

Gosto muito de ler e antes era frequentadora assídua da biblioteca cá do sítio, de onde devo ser das primeiras pessoas a ter cartão. Quando entrei para a faculdade, a coisa complicou-se, porque basicamente só vinha a casa dormir, não tinha tempo para ir fazer uma visita ao sítio onde até então passei tantas horas - às vezes a estudar, outras vezes só a ler, outras como ponto de encontro com amigos ou com o namorado... - e desde então foi sempre a piorar. A relação eu-biblioteca conheceu tempos muito difíceis, em que passamos de amigas íntimas a quase estranhas. Mas como não é por mal, tudo se perdoa. Agora só lá vou nas férias e nessa altura mato as saudadinhas todas! Neste verão, fui lá buscar os três livros da saga Millenium, do Stieg Larsson, e adorei!Em 10 dias devorei aquelas páginas todas! Sendo que fiquei fã dos três, o meu favorito foi o segundo volume - A Rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo. Terminada a leitura fiquei mesmo com pena pelo autor ter morrido, pelo génio e também porque a saga tinha sido pensada, segundo dizem, para ter 10 volumes, e afinal ficou pelo terceiro. Agora estou curiosa por ler a continuação, escrita por David Lagercrantz, A Rapariga apanhada na teia de aranha. Ainda não sei se concordo muito com isto...ao que parece uma parte da família de Larsson está de acordo e outra parte está contra...Parece-me um bocadinho de aproveitamento do sucesso de algo tão bem executado por outra pessoa. Por outro lado, também gostava de ver como a história se desenrola.
Enfim, Pai Natal, já sabes, podes trazer este:

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de