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Mais um Domingo daqueles

Hoje não saí de casa. De manhã estive a preparar as sessões da semana, porque ontem tive uma formação e já não consegui adiantar nada. De tarde, venci a inércia e fiz a apresentação powerpoint do capítulo dos resultados da dissertação. Ainda não faço ideia de quando será (tecnicamente deveria ser até ao fim de Novembro...), mas já andava a ficar preocupada por não ter nada feito - culpa minha, obviamente. Não sei com quanto tempo de antecedência avisam, nem sei a duração da minha apresentação e do "interrogatório"...mas pelo menos já comecei.
Só de pensar sinto-me a zonza com os nervos.
A formação de ontem foi extremamente interessante, há tanta coisa para aprender...e eu gosto da minha área, gosto tanto! Mas às vezes é tudo demasiado a correr, demasiado intenso, apetece-me parar, desertar daqui para fora, mudar-me para o meio do campo e fazer outra coisa qualquer que não me faça estar em sobressalto constante, a antecipar, a fazer relatórios, a explicar a quem não quer perceber...Ainda não tenho a certeza se vou fazer isto até ao resto da minha vida. Embora também não saiba fazer mais nada. Só queria sossegar um bocadinho.
Como seria a minha vida se tivesse seguido outro caminho?
 

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Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de