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Balanço quinzenal

De volta.
Terminei hoje de escrever a dissertação. Falta paginar, ando em guerra com isso...fica para segunda-feira, uma amiga prometeu ajudar-me. Hoje deu-me o clik e lá escrevi tudo a eito, parecia que a inspiração toda se estava a guardar para hoje. Quando terminei até me deu vontade de chorar. De alegria, de orgulho, porque mais uma vez fiz tudo sozinha mesmo quando não parecia possível, e de tristeza, porque o meu avô que tanto me incentivou a fazer este mestrado, já não teve tempo de assistir à sua conclusão.
O outro criaturo fala comigo quase todos os dias pelo skype...na semana passada, quando eu já estava crédula que ele ia ser de novo do clube dos solteiros, ele diz-me que vai passar uma semana de férias a Londres. As viagens que não fizemos...Não me disse com quem ía, mas também não foi preciso. Não me mandou mensagem toda a semana, é porque está acompanhado. E com esta desisto de vez. Está mais que visto que não é para mim, estou cansada e desiludida. E até zangada comigo e com esta teimosia de o querer quando no fundo ele não é nada do que eu imagino para mim...não trabalha, não faz por arranjar nada que o ocupe, nunca termina aquilo que começa, passa os dias fechado em casa ao computador (bem, excepto quando vai de férias com a namorada...) e acima de tudo, ao que parece é comprometido e está para durar. Não adianta continuar nesta negação que me põe a vida parada.
Entretanto, uma amiga minha decidiu a semana passada que vai casar...amanhã. :) É no registo, não é nada do que ela queria, mas é o que pode ser no momento, e estou muito feliz por ela. Não vai haver festa, mas vou lá ver o casamento e dar-lhe um beijinho.
Já disse que terminei a dissertação?:) Caramba, consegui!

Comentários

medusa disse…
epah por essa descrição ele não é homem que se queira! Um dia vais acordar e ver isso bem claro

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de