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Ontem à noite já estava deitada e surgiu-me um sentimento de angústia, uma tristeza tão grande...sem motivo. Hoje custou-me imenso a sair da cama para ir trabalhar, doía-me o corpo e como dormi mal estava cheia de sono, mas lá fui. A manhã correu bem. De tarde, a mesma sensação de angústia, senti-me fraca, debilitada e percebi que tinha febre...mas acho que não justifica o facto de ter começado a chorar como se não houvesse amanhã. Foi incontrolável...não sei se foi algo semelhante a uma crise de pânico...não sei...nunca me tinha acontecido antes. Chorei, chorei...e ainda não chorei tudo. Vim para casa e dormi 5h seguidas. Talvez seja exaustão, talvez seja a minha menina que iniciou a quimioterapia esta semana e que não me sai da cabeça, talvez seja o facto de ele me fazer sentir tão bem e a incerteza de não o ter perto, talvez seja tudo ao mesmo tempo que me faz este aperto no peito. Não sei o que se passa comigo.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de