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Voltando à pragmática - recibos verdes

Trabalho a recibos verdes e sou um bocado naba (porém curiosa) no que toca a legislação e coisas assim. Estou quase a fazer um ano de trabalho e precisava de saber quando termina a minha isenção de pagamento de Segurança Social. Já estava a preparar-me para ir passar o dia à porta da Segurança Social aqui da terrinha, que é sempre a loucura, quando me lembrei de ir ao site ver se tinham atendimento telefónico para este tipo de dúvidas. E tinham. Foram impecáveis, três minutos depois tinha a resposta que precisava, ao custo de uma chamada local. Afinal ainda há coisas que funcionam neste país. Resolvi partilhar aqui, porque como estes assuntos andam na ordem do dia,  pode poupar tempo a mais alguém. Fiquei também a saber que, findo o ano de isenção, recebemos uma carta em casa, a informar do acontecido, em que escalão fomos inseridos e, por consequência, de quanto vai ser a pancada ao final do mês. Até 31 de Outubro estamos bem...receio que depois disso o meu ordenado vá quase todo para o galheiro.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de