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Sumário

Esta semana foi um turbilhão. Doentes novos, "situações" que não lembram a ninguém lá na clínica (devo dizer que os pais dos miúdos têm uma imaginação que vai lá vai...e dar banho aos rebentos também não era mau...), exame do mestrado e início de novo módulo. Não tenho andado muito por cá, mas tenho a sensação de dever cumprido, acho que consegui fazer tudo  satisfatoriamente. Hoje também tive tempo para visitar uma amiga e o meu avô e, como estava inspirada, quando cheguei a casa ainda construí material para as sessões. Sou um bocado viciada no trabalho, acho eu...ou então é por ser ansiosa que não consigo desligar. Ando cansada, mas sinto-me muito bem. Não sei o que me reserva o futuro, até pode não ser grande coisa...de qualquer maneira, tem valido a pena, parece-me que daqui a uns tempos, quando olhar para trás, vou ter a impressão de que estes foram dos tempos mais felizes da minha vida. :)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de