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A Caderneta de Cromos, rubrica  que o Nuno Markl faz nas Manhãs da Comercial, vai terminar. Sou "cadernetófila" assumida :). Ouvi a Caderneta desde a primeira emissão, e lembro-me sempre de ir com o mp3 no Metro, a rir sozinha, a caminho da faculdade. Os cromos da Heidi, da Publicidade nos anos 80, das Petazetas...são alguns dos meus preferidos (e os vossos, quais são? Também ouvem?).
Traz-me, portanto, boas recordações. No entanto, Markl diz no facebook que "A Caderneta de Cromos chegou ao fim - eu sei e vocês sabem. Os cromos mais fortes já saíram todos e o gozo inicial da contínua fonte de memórias acabou por ser substituído por uma sensação de prisão e desgaste: por um lado estava preso a um conceito limitado que não podia trair; por outro já falta carvão para alimentar a locomotiva. Não há nada pior para quem trabalha em humor do que sentir-se com uma corrente no tornozelo ligada a uma bola de chumbo. A Caderneta nunca foi bem uma bola de chumbo; mas ultimamente digamos que já começava a ser um cubo mágico um bocadinho grande e pesado demais para trazer preso à perna."

E é bem verdade, porque escrever dois cromos por dia, todos os dias, durante mais de dois anos, não deve ser tarefa fácil.
Agora, ao que parece, vem aí um projecto novo. Fico à espera, porque vou continuar a ir de Metro, com o mesmo mp3, mas desta vez para o mestrado, e preciso de companhia. :)



O cromo de Miami Vice... :p

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de