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Sempre que vejo o programa "Príncipes do Nada", da Catarina Furtado, fico com vontade de estar naqueles sítios. Acho que tinha competências para ser voluntária, embora nunca tenha feito nada do género...mas depois penso, será que uma terapeuta da fala seria útil? O que poderia eu fazer, de forma mais abrangente, na área da saúde? Não sei bem...mas gostava de passar pela experiência.



Também acho que antes de fazer uma missão deste género deve haver uma preparação prévia, talvez outros tipos de voluntariado, mais perto de casa...dentro do país...já tentei, em duas organizações. Uma delas depois acabou por não dar em nada, no banco Alimentar devo dizer que não fui bem recebida, ao que parece naquela altura não precisavam de voluntários (e ficamos por aqui, porque sobre este caso mais haveria a dizer e eu fico já maldisposta). Daí que a minha experiência seja nula, queria poder ajudar ainda assim... Se alguém souber de alguma coisa, é favor comunicar. :)

Comentários

C disse…
É uma coisa que nunca fiz, mas quero e espero vir a fazer. Acho que é uma experiência única, uma lição de vida e que nos deve dar uma outra mentalidade.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de