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Aos senhores da Bolsa de Estudo

Era de valor que se despachassem a dizer-me se sempre vou ter Bolsa, que é para sabermos todos com o que contamos. É que parecendo que não já fiz a candidatura em Julho, os senhores já tiveram tempo de perder os meus documentos e eu já tive tempo de voltar a enviá-los e tudo e tudo, e entretanto estamos em Outubro. Para melhorar a situação, mandaram-me estagiar para longe de casa o que, vá causa o seu transtorno dado que é desagradável a pessoa dormir debaixo da ponte no relento da noite. Assim sendo, tive de arranjar alojamento, que por muito em conta que seja, é sempre dinheiro gasto. Já nem falo na alimentação, pelo menos o almoço, que também não é pago aos estagiários e deveria ser. No mínimo isso.

Desta forma, se não fosse pedir muito, era bonito darem corda aos sapatinhos e abrirem os cordões à bolsa...literalmente. De preferência antes de eu terminar o curso, que é coisa que já está para breve.

Cumprimentos.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de