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Directamente saído do blog do Pedro Ribeiro

A Acreditar é a Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro. Tem casas de apoio a essas crianças en tratamento e respectivas famílias, no Funchal, em Lisboa e em Coimbra.

O cancro em crianças é, infelizmente, mais comum do que se pensa: há cerca de 350 novos casos por ano em crianças dos 0 aos 14 anos; os tumores mais frequentes são a leucemia e os tumores do Sistema Nervoso Central. É interessante que a taxa de cura ronda os 75%;

Amanhã vamos dar, nas Manhãs da Comercial, o pontapé de saída numa campanha que levamos muito a peito e que tem como objectivo a construção de uma Casa da Acreditar no Porto. A ideia é construir esta casa perto do IPO, para receber as crianças que precisam de tratamentos, e são oriundas não só do Porto mas de toda a região norte, bem como as respectivas famílias, que não têm possibilidade de lhes garantir viagens e alojamento no Porto, sendo que essa dificuldade inviabiliza muitas vezes a realização de todos os tratamentos.

Até hoje, nenhum projecto da Acreditar teve qualquer desvio de tempo ou orçamento, em relação ao previsto, o que confere ainda maior transparência à acção desta organização. O que é preciso é que o Porto e a região Norte se mobilizem e que cada um dê o que possa, independentemente da zona do país onde vive, para que esta casa se faça. E, além dos tratamentos, que estas crianças possam também ter condições para brincar com outras e estarem com as famílias em paz e num quadro de harmonia que ajuda, acredito, a curar, também.

Amanhã nas Manhãs explicamos como podem ajudar. Pela minha parte, sinto que fazemos a nossa obrigação, como comunicadores e seres humanos, tentamos ajudar, para lá da luta pelas audiências e a nossa zona de conforto habitual. Estou de partida para o Porto, com a equipa, agora.

O Porto vai Acreditar. Acredite também.

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de