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Days

Esta história de estar sem internet em casa é uma treta. Vim de novo para biblioteca para conseguir ler os e-mails e actualizar aqui o cantinho. Começou logo mal. A tomada para ligar o computador é exactamente no chão, debaixo da mesa. A D. abaixa-se, inocente, engalfinha-se debaixo da dita e há logo um ser armado em esperto que se vem sentar na mesmo na direcção onde me encontro. Além de quase me ter calcado a mão, quando saí debaixo da mesa ainda se estava a rir com ar de parvo...perguntei-lhe se tinha sempre aquela cara ou se era só às quintas-feiras e a criatura corou violentamente. É cada cromo...
Enfim, como estou semi-isolada do mundo, tenho feito muiiiitas outras coisas. Vá, não são assim tantas. Mas só ontem é que tive oportunidade de ver o episódio da Anatomia de Grey de que toda a gente já fala há um mês...o do paciente que entra no hospital e desata a matar pessoas. Foi mesmo emocionante! Quando penso que a série já atingiu o ponto mais alto, vem um episódio destes e supera todos os outros, muito bem, sim senhora. Esperamos pelos próximos capítulos.
Ontem de manhã também tive a ousadia de querer ir para a praia (pela primeira vez este ano), só faltou chover, mas de resto esteve tudo bem.
Vamos lá ver como corre o dia de hoje...:)

Comentários

Cinderela disse…
Saudadinhas tuas, D.!
Bem, essa da biblioteca e do pc fez-me rir! Também só vi ontem o final da T6 da Anatomia de Grey, deixa estar que não és a única.

Beijocas, e boa sorte aí com as tomadas no chão! LOL
D. disse…
Cinderela, aprendi a lição e agora quando venho para a biblioteca, trago sempre o computador com a bateria carregada, para não ter de andar de gatas à procura das tomadas!!:)

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de