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Início de um dia de descanso...

Ora bem, frequências todas feitas, véspera de um estágio para o qual não há muito para estudar, trabalhos todos encaminhados...o que é que se faz? Aceita-se a sugestão do paizinho e da mãezinha para ir passar a manhã até à marginal e de caminho molhar o belo do pé na água do mar. Pois...até pode parecer apelativo. Mas não é. Não façam isso. Não vão. Fiquem em casa que é muito mais engraçado.
Fomos andar para o meio das rochas, tipo pequenas cabrinhas a escalar o monte, apanhar caramujos e tal, tudo muito bem...um calor de tostar. Lá estivémos na água, depois a secar, até que mãe diz: " Vamos indo para o carro, já é quase hora de almoçar." Vamos pois... e chave? Exacto, não há chave do carro, ninguém sabia da chave do carro que estava no bolso dos calções de banho de pai (um local seguríssmo, portanto!), chave teve perninhas e andou...
Uma hora, debaixo do sol do meio-dia, a calcorrear todas as pedrinhas, a levantar algas e mexilhões e nada da desgraçadinha aparecer. Muito mau mesmo. Lá nos resignámos e ligámos para um primo que mora nas redondezas para que nos trouxesse a casa a buscar a chave suplente.
Resultado: pareço uma zebra, com as marcas das riscas do top, devido ao escaldão que apanhei de andar ali tanto tempo com aquele calor...por sua vez, pai percebeu que não deve guardar uma chave num bolso sem fecho..passo a citar "Nunca mais ponho a chave aqui...para a próxima amarro nos cordões da sapatilha!". Infalível!lol

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Esta coisa da gestão das relações humanas e dos mal entendidos deixa-me exauridinha.    

Adeus Amor Adeus ou a Poesia

Eu quero remar, Eu quero remar mas já desististe De tanto chorar, de tanto chorar E eu não sou de largar, não sou de largar Até o teu sorriso ficou triste Mas já não te prendo Adeus, amor adeus Não queres ficar E eu aceno e finjo que entendo Que no teu barco falte eu Até um dia, amor adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu Amor, adeus Até um dia Amor, adeus E o grito seja mudo Eu quero pedir mas tu já não mudas E o que há de bonito no mundo Não seja nada sem mim Eu quero pedir Nem sei existir De tanto te ouvir De tanto te ouvir Calaram-se as vozes E eu nem sei existir Adeus, amor adeus Sem ser nos teus passos Tu queres sair E a mentir digo que ultrapasso Até um dia, amor adeus Amor, adeus Até ao dia em que nos teus braços falte eu Que no teu barco falte eu Amor, adeus Até um dia Até ao dia em que nos teus braços falte eu Até ao dia em que nos teus braços falte eu E o grito seja mudo E o que há de